escrevi e perdi. isso não podia ter acontecido. as trevas, a submersão, a perda inesperada. nada podia ter acontecido. o apagão, o breu. nada podia estar acontecendo.
para onde foi tudo o que se apagou independente da nossa vontade? em que local é possível o depósito de todos os amores passados e que, uma vez terminados, esquecidos, soterrados pelas novas sensações e emoções, jazem inexistentes?
tento entender término tanto quanto início. e todas as promessas ditas e firmadas em pactos vazados, sem sentido... mas só compreendo o que posso tocar.
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